Friday, 10 January 2025

Zero knowledge proofs

 This is my comment on Amit Sahai's wonderful YouTube video on Zero Knowledge Proofs 

https://www.youtube.com/watch?v=fOGdb1CTu5c&t 

2 years ago

My father was born in 1920 in Muzaffarpur, Bihar, the youngest of five siblings, homeschooled by my grandfather and doted on by the whole family. Little wonder then, that he was something like a child prodigy, good at everything he tried his hand at. He could read both Bengali and English when he was about five and one day, when his maternal uncle was visiting, his father decided to show off his youngest son's English reading skills by taking the day's newspaper and having him read a headline to his Boro Mama (oldest maternal uncle). His Boro Mama was suspicious of the display and thought that his brother-in-law might have made the kid memorize the headline. So he asked the kid to get a sheet of paper and a pair of scissors, opened the newspaper to a middle page, cut a little hole in the sheet of paper, which he placed on a headline, so that the boy could only see a letter at a time and then asked him to read. Which he did, to everyone's surprise. A nice variation on the theme of zero knowledge proofs, that occurred nearly ninety years ago!

@Anonymous-sb9uh

2 years ago

Hmm... Good story! Now it would be very impressive if you can prove this happened with zero knowledge proof. I.e. No video, no photographs etc. Just kidding. Nice one

@PristinePerceptions

1 year ago

Ah, Asian relatives! The pressure to perform is high! :D


A história da origem de um nome

 

A história da origem de um nome[i]

 

Era uma vez, mais precisamente na época pré-cambriana, uma gangue do subúrbio carioca Bento Ribeiro, muita numerosa e bem-organizada, porém de baixa estatura. Os membros da gangue se intitulavam “Os Bentônicos”. Havia uma pequena dissidência que se desdobrava para dar a impressão de estar em muitos lugares ao mesmo tempo, e por essa característica, seus membros eram jocosamente apelidados de “Os Plancktônicos”[iii]. Depois de algumas brigas, as duas gangues resolveram se juntar, mantendo seus apelidos, para invadir um outro bairro a beira-mar. O objetivo era ter domínio do acesso ao mar e, consequentemente, domínio do mar em si. Chegando lá, foram hostilizados pela população local (os cleptoplásticos e os dinoflagelados[iv]) aos gritos de “Fora! Mini-feras!” e outros xingamentos menos republicanos. Entretanto, a gangue do subúrbio prevaleceu e adotaram o grito de guerra dos “clepto-flagelados” como o novo apelido: Foraminifera! Eis a origem do nome do nosso grupo mais querido de microfósseis.

 

 

 

                                                                                                                                                         



[i] o autor agradece a ajuda generosa do verbete Foraminifera da Wikipedia.

[iii] A ortografia era essa mesma, em homenagem ao físico Max Planck, pai da teoria quântica, pela qual uma gangue poderia estar em uma superposição de múltiplos estados. Posteriormente, foi aportuguesada para planctônicos.

[iv]O primeiro grupo pertence à cleptocracia e havia se apossado dos terrenos à beira-mar. O segundo grupo era um subgrupo da cleptocracia, que se intitulava “centrão” e adotou o nome dinoflagelados protestando as medidas do ministro Flávio Dino contra as emendas “secretas”.